APRESENTAÇÃO
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| Foto: Jefferson Nascimento |
Como toda criança, sempre tive um sonho...
Em todas as
manhãs as mesmas coisas aconteciam. Minha mãe acordava eu e meus irmãos para
que nos aprontássemos de pressa para ir ao colégio. No caminho, sempre a mesma
coisa. Passeávamos pela rua conversando e ouvindo o som de todas as manhãs.
Sim, você sabe do que eu estou falando... você e eu sabemos que as manhãs
produzem um som diferente, o som das manhãs. Assim como as tardes e as noites
também produzem seus respectivos sons.
Mas enfim,
caminhávamos até a escola e todas as segundas-feiras era o dia de todas as
turmas entrarem em forma para cantar o hino nacional brasileiro. Naquela época
eu acreditava que o mundo era perfeito, apesar de achar um saco ter que cantar
o hino na porta da escola quando eu estava morrendo de sono. Minha mãe era quem
nos levava. Esperava até que nós estivéssemos dentro da escola para acenar da
porta e voltar aos seus “a fazeres domésticos”.
Não me recordo
como foi minha fase de adaptação à escola, mas sei que gostava bastante e por
isso acredito que não tenha sido tão difícil. Eu sempre fui aquela criança que
se destacava, pois absorvia com facilidade – fato este que não me
ocorre mais, uma vez que minha memória foi afetada pela... ou melhor, pelo... nem lembro mais !
Gostava de
participar de festas e ser o centro das atenções, quem nunca? Tá legal, entendo
você que é tímido. Mas cá entre nós, não entendo a timidez. Acho que deve ser
algo relacionado à fobia social. (risos)
Nessa fase
em que a criança está absorvendo todas as informações do mundo foi que algum ser
intergaláctico me mandou uma mensagem codificada que só eu entendi que, dizia o
seguinte: ser ator é bom, vai lá e faz!
Aí eu fui
falar com a meus pais que queria ser ator e minha mãe me perguntou de onde eu
havia tirado essa ideia. Quando eu falei que um E.T. havia mandando a mensagem
codificada foi um pouco mais difícil de fazê-la acreditar na minha vontade, mas foi
aí que o SUPER JEFF entrou em ação e
eu tive que mostrar na prática.
Meus pais ainda
não acreditam na história do E.T. (que foi verdade), mas hoje eles até dão
forças para que eu continue e tenha bastante sucesso nessa área.
Por isso que
eu digo que a vontade de ser vlogger
sempre existiu em mim, o problema era que ainda não haviam criado essa
plataforma de interação magnífica chamada YouTube.
Eu dei essa
volta toda para chegar ao seguinte ponto: se você sonhava quando criança, pode
realizar este sonho hoje, amanhã ou até mesmo daqui a dez anos. O importante é
estar bem consigo mesmo e “deixar rolar...”. LET IT BE...!

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